"Tenta te orientar pelo calendário das flores, esquece, por um momento os números,
a semana, o dia do teu nascimento.
Se conseguires ser leve, aproveita,
enche tuas malas de sonho e toma carona no vento."
- Fernando Campanella -
"Tenta te orientar pelo calendário das flores, esquece, por um momento os números,
a semana, o dia do teu nascimento.
Se conseguires ser leve, aproveita,
enche tuas malas de sonho e toma carona no vento."
- Fernando Campanella -
fonte : Teia de Thea
Os etruscos homenageavam Lalal, Losna ou Lucna, a deusa lunar, senhora da noite e da magia, com danças noturnas de mulheres e oferendas de leite de cabra e flores brancas.
Sua equivalente inca era Mama Quilla, a deusa cujo rosto redondo de prata diminuía à medida que suas forças enfraqueciam, recuperando-se com as orações e oferendas de seus seguidores. Durante os eclipses, acreditava-se que um jaguar celeste a devorava e, para impedi-lo, eram feitos rituais e sacrifícios de animais.
Antiga celebração, na Colômbia, da deusa lunar Huitaca ou Chia, que ensinou às mulheres a alegria e as artes mágicas.
No Brasil, os índios tupinambá reverenciavam Muyrakitan, a “Deusa que floriu das águas”. Suas sacerdotisas virgens eram chamadas “cunhatay” e preparavam os amuletos de proteção com argila verde retirada dos lagos sagrados.